Associados

Raul Marques
Sou apaixonado por histórias. Em São Paulo, capital, onde nasci e morei até os 19 anos, sempre gostei de viver aventuras e de conviver com personagens extraordinárias nas páginas dos livros. Daí para a Faculdade de Jornalismo foi um pulo.
Queria contar histórias para todos, especialmente as histórias de gente simples com seus destinos marcados por tragédias e bem-aventuranças. Escrevi mais de 500 reportagens, visitei o Haiti em 2009 e vi de perto a guerra civil no país caribenho. Desde 2016 me dedico exclusivamente aos livros.
Produzo biografias, obras para empresas e literatura. O nascimento dos meus filhos — Isabela e João Pedro — me inspirou a escrever para crianças e jovens. Gostei tanto da experiência que não parei mais. Já espalhei muitas histórias por aí.
Apresentação do livro A menina que adora perguntar
Sem perguntar não ficamos sabendo de tudo. Não deciframos a vida, as pessoas, as coisas, os objetos, os mistérios.
Foi meu avô quem me disse um dia: Pergunte, Ignácio, pergunte, que assim você vai para a frente, resolve sua vida.
Se a gente não perguntar a uma mulher: Você me ama? Como fica nossa vida?
Lembro até hoje a primeira pergunta que fiz para minha professora no curso fundamental: Quem é o pai de Deus?
Ela não respondeu, mas até hoje continuo perguntando. Um dia saberei, porque alguém deve saber.
Escrevendo, Raul, nós descobrimos que a pergunta: o que é a vida tem resposta.
Este seu livro é um dos mais agradáveis, gostosos, intrigantes, provocantes. E bem humorados. Humor é necessário para enfrentar a vida.
Passamos a vida a indagar: Quem sou eu? O que faço no mundo?
Com este livro, você entra para o grupo dos que começam muitíssimo bem, porque é uma delícia te ler.
Ignácio de Loyola Brandão
Escritor e membro da Academia Brasileira de Letras
Apresentação do livro A menina que adora perguntar
Sem perguntar não ficamos sabendo de tudo. Não deciframos a vida, as pessoas, as coisas, os objetos, os mistérios.
Foi meu avô quem me disse um dia: Pergunte, Ignácio, pergunte, que assim você vai para a frente, resolve sua vida.
Se a gente não perguntar a uma mulher: Você me ama? Como fica nossa vida?
Lembro até hoje a primeira pergunta que fiz para minha professora no curso fundamental: Quem é o pai de Deus?
Ela não respondeu, mas até hoje continuo perguntando. Um dia saberei, porque alguém deve saber.
Escrevendo, Raul, nós descobrimos que a pergunta: o que é a vida tem resposta.
Este seu livro é um dos mais agradáveis, gostosos, intrigantes, provocantes. E bem humorados. Humor é necessário para enfrentar a vida.
Passamos a vida a indagar: Quem sou eu? O que faço no mundo?
Com este livro, você entra para o grupo dos que começam muitíssimo bem, porque é uma delícia te ler.
Ignácio de Loyola Brandão
Escritor e membro da Academia Brasileira de Letras





